quarta-feira, 20 de dezembro de 2006

É Natal na Secundária de São João

C'est Noel au Lycée
It's Christmas in our High School














Rena e três pais natais distribuem prendas

Canja - Quentinha, é tão saborosa!
VETERANOS retraités retirees
Os reformados estiveram em grande número no almoço de Natal, revendo colegas no activo. Comissão Executiva visivelmente satisfeita.
Biblioteca Bibliothèque Library
Decoração natalícia pairando sobre o recolhido ambiente de estudo.











Presépio crèche crèche
A religião, como manifestação cultural, é um dos traços identitários desta comunidade educativa de base cristã.

Árvore de Natal Sapin de Noel Christmas tree
A sociedade de consumo tende a banalizar o Natal, transformando-o numa festa despojada de conotação religiosa.













Músicas de Natal
Selecção feita no quadro das aulas de OPTL - Ocupação Plena dos Tempos Livres dos alunos
Versões em português e na língua de origem: latim, francês, inglês, alemão
Chants de Noel
Christmas carols
Villancicos
Weihnachtslied
Colinda


ADESTE FIDELIS
Vamos Adorá-Lo
De origem portuguesa. Cantada na embaixada de Portugal em Londres em 1797
LES ANGES DANS NOS CAMPAGNES
Gloria in Excelsis Deo

O Rapaz do Tambor
The Little drummer boy
O TONNEMBAUM
Pinheiro de Natal

NOITE FELIZ
Stille Nacht
Austríaca. É a canção de Natal mais conhecida. Está traduzida nas línguas de todo o mundo.
Jingle Bell
Toca o Sino
MÚSICAS PORTUGUESAS DE NATAL
Chansons portugaises de Noel
Portuguese Christmas carols







FELIZ NATAL
Joyeux Noel
Merry Christmas
SERBATORI FERICITE

terça-feira, 19 de dezembro de 2006

Flaches da Escola

Fumadores fora da escola
Étudiants obligés de sortir de l'école pour fumer
Smoking in the school is forbidden





Por imposição legal os alunos não podem fumar dentro do espaço escolar. Fazem-no na rua, à entrada da escola, durante os intervalos. Felizmente ainda não houve acidentes. Até quando?






Motos e bicicletas

Parking







Sala de Convívio
Espaço de relações inter-pessoais onde os diferentes grupos se cruzam







Almoço de antigos alunos
Trinta anos depois, os primeiros alunos diplomados na ESSJE voltaram à escola para almoço comemorativo.











Ena, tantas!
Taças e medalhas ganhas em competições














Caldo verde
Cozinha-se muito bem na nossa escola!




















Mural do Pav. D
bonito, temática sincronizada com a principal função do pavilhão D

Pavilhão das artes!
Aulas dos alunos do ensino artístico são concentradas nas salas deste bonito espaço.





Biblioteca Bibliothêque LibraryEspaço funcional e agradável para estudo.

Pobres professores!

Parque automóvel de professores e funcionários evidencia ausência de posse de carros topo de gama e com alguns anos de uso.





terça-feira, 5 de dezembro de 2006

Dimensão Europeia na Educação

Dimension Européenne dans l'Éducation
European Dimension of Education
Este blogue pretende dar início na Escola Secundária de São João do Estoril ao desenvolvimento de um espaço de comunicação aberto e interactivo que permita promover e integrar a Dimensão Europeia na educação dos alunos.
Nesta escola, o ponto de partida para o desenvolvimento da Dimensão Europeia foi a criação do Clube Europeu em 1989, nascido, na sequência de recomendações do Ministério da Educação para que fossem criados núcleos que tivessem como finalidade a concretização dos objectivos da Resolução de 24 de Maio de 1988, do Conselho Europeu e dos ministros da Educação, visando a implementação da Dimensão Europeia na educação dos jovens europeus. Para estimular a criação de Clubes Europeus nas escolas portuguesas o ME inicialmente atribuiu uma hora de crédito aos professores que desenvolvessem actividades de complemento curricular relacionadas com a Dimensão Europeia, crédito esse que terminou quando a distribuição de horas passou a ser feita pelas escolas.
O Clube Europeu realizou exposições, palestras, visitas de estudo de alunos ao Parlamento Europeu em Bruxelas e Estrasburgo; intercâmbio de professores e alunos com escolas da França, da Holanda e da Itália; parceria com escolas da Noruega, da Suécia e da Itália. De igual modo, através do Clube Europeu, a ESSJE participou em concursos e encontros dinamizados pelo Gabinete da Dimensão Europeia em Portugal. Em Bruxelas, o seu projecto "Sémences aux quatre vents" ficou em primeiro lugar no Fórum des Jeunes Citoyens d’Europe organizado pelo Centre Européen du Civisme. A comemoração do Dia da Europa, a 9 de Maio, levada a cabo pelo Clube Europeu, teve sempre grande impacto na comunidade escolar, sendo a mais mediática aquela em que o Ministro da Educação, Augusto Santos Silva, se deslocou à Secundária de São João do Estoril para a comemoração oficial da data.

OPTL e Dimensão Europeia
As aulas de substituição, pomposamente designadas pelo Ministério da Educação como sendo aulas de OPTL - Ocupação Plena dos Tempos Livres dos alunos, quando aos professores substitutos da ESSJE ainda era dada liberdade para as ocuparem como bem entendessem, permitiram ao professor administrador do blogue desenvolver actividades pedagógicas relacionadas com a Dimensão Europeia, entre outras temáticas. No âmbito dessas aulas de substituição, o professor deu a conhecer aos alunos, por sua livre iniciativa, os símbolos da União Europeia e pô-los a cantar o Hino da Alegria!

Símbolos Europeus
The symbols of the EU
Symboles de l'Union Européenne

A existência de símbolos contribui para aumentar o sentimento de pertença e a consciência europeia dos cidadãos. Deste modo, a existência de uma Bandeira da União, de um Hino Europeu, de uma Moeda, de um Dia da Europa e de um Lema contribui para promover a dimensão europeia no quotidiano dos cidadãos, conferindo um sentimento de solidariedade e de condição de membro de uma única Comunidade.

Bandeira drapeau flag

É dos meios visíveis que permite aos cidadãos europeus identificarem-se com uma identidade política complexa, como a União Europeia. Desde 1986 que a União Europeia tem vindo a utilizar a bandeira adoptada pelo Conselho da Europa que é constituída por um círculo de doze estrelas douradas num fundo azul. O número de estrelas não tem conotação política nem qualquer relação com o número de Estados-membros, simbolizando a perfeição e a harmonia, evocando também os doze apóstolos, os trabalhos de Hércules, os meses do ano, etc.

Hino Europeu hymne anthem
A União Europeia utiliza como hino a “Ode à Alegria” da 9ª Sinfonia de Bethoven. Herbert van Karajan preparou o arranjo musical e a orquestração do hino e conduziu a orquestra para a execução da gravação oficial. O hino do Conselho da Europa foi adoptado pela Comunidade Europeia em 9 de Maio de 1986, Dia da Europa, como um dos símbolos a ser partilhado pelos cidadãos comunitários. Oficialmente, o hino europeu não tem letra. Há no entanto, baseada num poema de Schiller, uma versão não oficial cantada nas cerimónias do Dia da Europa.

Hino da Alegria
Escuta, irmão
Esta canção da alegria,
O canto alegre
De quem espera um novo dia.

Vem, canta, vive cantando,
Vive esperando um novo Sol,
Em que os Homens
Voltarão a ser irmãos
Se em teu caminho
Só existir a tristeza
E o grito amargo
Duma solidão total.
Refrão
Se não encontrares
A alegria nesta Terra,
Escuta, irmão,
Algo mais há para além dela.
Refrão


Dia da Europa Journée de l'Europe Europe day
É comemorado a 9 de Maio desde 1986. Este Dia da Europa constitui uma oportunidade para desenvolver actividades e festejos que aproximem a Europa dos seus cidadãos e os povos da União entre si. A consagração do dia 9 de Maio serve para evocar o ponto de partida da unificação europeia, pois foi nesse dia, no ano de 1950, que o ministro dos negócios estrangeiros francês deu início ao processo de construção europeia, apresentando publicamente uma proposta, a Declaração Schuman, que visava criar a CECA – Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, a primeira das Comunidades Europeias criadas.

Lema devise motto

A divisa da União Europeia é “Unida na diversidade”. Começou a ser usado por volta do ano 2000 e foi pela primeira vez objecto de referência oficial no Tratado que estabelece uma Constituição para a Europa, assinado em 2004. Este lema significa que na UE os europeus estão unidos, trabalhando em conjunto pela paz e pela prosperidade, e que o facto de existirem diferentes culturas, tradições e línguas na Europa é algo de positivo para o continente.

Moeda monnaie money Euro é a designação da moeda única europeia que entrou em circulação sob a forma de notas e moedas a 1 de Janeiro de 2002 em 12 dos 25 países da EU, substituindo as antigas moedas nacionais da Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Países Baixos e Portugal. A partir de 2007 está prevista a adesão da Eslovénia ao euro. A moeda única é utilizada igualmente em Andorra, no Mónaco, em São Marinho e no Vaticano, bem como no Kosovo, Montenegro e Balcãs. O símbolo do euro é € e o código internacional é EUR.


Fontes:http://www.aprendereuropa.pt/page.aspx?idCat=332&idMasterCat=300

http://europa.eu/abc/symbols/9-may/index_pt.htm

http://eic.aeportugal.pt/Inicio.asp

sábado, 18 de novembro de 2006

Magusto de São Martinho

Castanhas, quentes e boas

A tradição ainda é o que era
Na Secundária de São João do Estoril é assim! Sensibilizar alunos, professores e funcionários para a preservação do património cultural é uma função que a nossa escola não descura. Aos alunos falou-se da importância económica da castanha em Trás-os-Montes e a lenda do São Martinho foi distribuída em texto.

Magusto a 10 de Novembro
Como no dia de São Martinho não houvesse aulas, por ser Sábado, antecipou-se o magusto para Sexta. A iniciativa partiu da Dra. Fernanda, professora de Geografia e o professor de Sociologia deu-lhe o apoio logístico!
Outros professores associaram-se, participando sós ou acompanhados por alunos. Contínuos e outros funcionários também participaram do convívio que, começando de manhã, se estendeu pela tarde fora.
Magusto
Fogueira onde se assam castanhas e à volta da qual convivem grupos de vizinhos, amigos ou familiares.










O Sol de São Martinho ajudou a abrilhantar o magusto.



Aprender fazendo A técnica de aprender a cortar e a assar castanhas transmitida às novas gerações.

quarta-feira, 25 de outubro de 2006

Emergência da Sociologia

Texto de apoio

A sociologia surge no decurso do século XIX
enquanto disciplina científica
.

þ O século xix é marcado na Europa por profundas mutações. As transformações políticas inscrevem-se no prolongamento da Revolução Francesa. O afundamento do Antigo Regime conduz a que fique em causa a ordem tradicional, fundada na monarquia absoluta, a divisão da sociedade em ordens, assim como o lugar central concedido à religião na vida social. A Revolução Francesa, ao proclamar a igualdade jurídica entre os cidadãos, põe em questão os fundamentos da ordem política. Esta não procede daí em diante da vontade do príncipe, posto que o absolutismo é recusado em nome da proclamação de novos princípios, tais como a liberdade, a razão, o progresso ... As transformações económicas e sociais estão ligadas à revolução industrial, que, do fim do século xviii ao princípio do século xix, com origem na Grã-Bretanha, ganha progressivamente os outros países europeus e, seguidamente, os Estados Unidos e o Japão.
Caracteriza-se pela passagem de uma sociedade rural a uma sociedade urbana, o que arrasta uma profunda mudança das estruturas sociais existentes (desaparecimento progressivo, por exemplo, das solidariedades camponesas fundadas num conjunto de tradições e de práticas de sociabilidade tais como as festas populares, os ritos de passagem ...). O sociólogo alemão Ferdinand Tönnies (1855-1936) sublinha, em 1887, a oposição entre dois tipos de organização social: a comunidade e a sociedade. A primeira, dominada pelos vínculos tradicionais, a afectividade e o espírito de grupo, apoia-se principalmente na família e nas solidariedades locais, enquanto a segunda, que assenta mais no interesse individual, no cálculo e nas relações impessoais, tende a impor-se no seio da sociedade industrial.
Em paralelo, a revolução agrícola realizada no decurso do século xviii permite progressivamente às actividades industriais beneficiar de um afluxo de mão-de-obra. O desenvolvimento da indústria acompanha-se, com efeito, de uma urbanização maciça que provém sobretudo do êxodo rural. A organização da sociedade encontra-se então profundamente transformada, o que modifica sensivelmente os «equilíbrios» estabelecidos entre grupos sociais: assiste-se, assim, no decurso do processo de urbanização, à formação da classe operária, ao crescimento contínuo da burguesia, assim como ao declínio relativo da nobreza.
þ Os principais sociólogos do século xix interrogam--se sobre a amplitude das transformações das sociedades europeias que se desenrolam sob os seus olhos no momento em que concebem as suas obras. O pensamento de três figuras centrais da sociologia do século xix e do início do século xx estão profundamente impregnados disso mesmo.
Émile Durkheim (1858-1917), fundador da escola francesa de sociologia, preocupado com os fundamentos da coesão social e da sua evolução, estuda assim a passagem da solidariedade mecânica, fundada na similitude, característica das sociedades tradicionais, à solidariedade orgânica, fundada na complementaridade e produzida pelo processo de divisão do trabalho, que se afirma na sociedade industrial.
Karl Marx (1818-1883), militante revolucionário, filósofo, economista, mas igualmente sociólogo, ao tornar-se o teórico de um socialismo que anuncia como científico, interessa-se pelo processo de desenvolvimento capitalista e tenta revelar as suas contradições internas, insistindo particularmente nas oposições de classe, segundo ele, inelutáveis no seio da sociedade capitalista e que prefiguram o advento de uma sociedade sem classes: a sociedade comunista.
Max Weber (1864-1920), um dos primeiros e dos principais sociólogos alemães, abre o caminho à sociologia comparativa ao interrogar-se sobre as particularidades da civilização ocidental, caracterizada, segundo ele, por um processo de racionalização ou, segundo a sua célebre fórmula, de «desencantamento do mundo», que é traduzido pelo recurso crescente à previsão e ao cálculo, assim como ao abandono progressivo dos impulsos mágicos no conjunto dos domínios da vida social: da ciência à arte, passando pela religião, pelo poder político e pela economia.
Se as obras dos principais sociólogos do século xix e do início do século xx dão testemunho das preocupações sociais do seu tempo, elas sustentam-se igualmente num saber prévio, que se prende já ao desencadear de conhecimentos, a partir de uma observação minuciosa da sociedade.
http://www.gradiva.pt/capitulo.asp?L=26009

Fichas de Trabalho

Ficha nº1
Assunto: Interpretação de texto
Objectivo: Conhecer regras de como interpretar um texto



















Ficha nº 2
Assunto: Biografia de Marcel Mauss
Objectivo: Como fazer uma biografia com base em pesquisa na net









Rascunho














Versão final











Ficha nº 3
Assunto: DVD - O Menino Selvagem
Objectivo: Compreender o Homem com ser biocultural

terça-feira, 24 de outubro de 2006

Aulas de substituição - OPTL

Ano Lectivo 2005/2006
Ano Zero, a criatividade à solta!
As aulas de substituição no ano lectivo de 2005/2006 foram introduzidas na ESSJE com carácter obrigatório.
Como no início de carreira os professores do ensino secundário não usufruem de qualquer redução na sua carga horária de trabalho, composta por 35 horas semanais, 20 destinadas à leccionação e 15 horas para execução de tarefas fora da sala de aula que incluem reuniões, formação, preparação de aulas, correcção de trabalhos e testes, as aulas de substituição foram dadas por professores cujo horário lectivo de base foi sendo reduzido à medida que, de acordo com a lei vigente, atingiram determinada idade e tempo de serviço.
O ME se considerasse as aulas de substituição como actividade lectiva teria de pagá-las como trabalho extraordinário. Assim, persiste em considerá-las como actividade não lectiva. Na prática, a pretexto de obrigar os professores com horário reduzido a cumprirem 35 horas semanais de trabalho, o ME impõe um aumento da carga lectiva, sem consequente pagamento de horas extraordinárias.
Embora discordando da medida ministerial quanto à forma de implementação da Ocupação Plena dos Tempos Livres dos alunos, o professor, liberto de grilhões burocráticos, procurou fazer «coisas» que lhe dessem prazer fazer nas aulas de substituição, ocupando muitas horas de pesquisa e montagem na feitura de textos temáticos, surgidos ao longo do ano lectivo.


Tema – Símbolos Nacionais
Objectivos:

- Conhecer os símbolos da nação portuguesa
- Cantar o hino nacional
- Compreender a função dos símbolos.






Hino Nacional:
A Portuguesa

















Tema –
Símbolos Europeus
Objectivos:
- Conhecer os símbolos da União Europeia
- Relacionar os símbolos com a identificação a um espaço cultural
Bandeira
Hino europeu – Hino da Alegria




Dia da Europa
Lema – Unida na Diversidade
Euro, a moeda única






















Tema

Feriados nacionais e locais.
Objectivos:
- Conhecer os feriados e respectivas datas.
- Compreender o porquê do festejo ou comemoração de cada feriado.
- Relacionar cada feriado com a preservação da identidade e da memória colectiva.



























Nª Srª da Conceição
Padroeira de Portugal
8 de Dezembro



Eleições presidenciais
Objectivos
:
- Conhecer o processo de eleição do PR
- Identificar funções do órgão de
soberania.









































































































quarta-feira, 18 de outubro de 2006

A Minha Turma de Sociologia

Uma turma de sucesso

A grande maioria, alunos de 16 e 17 anos, fez todo o percurso escolar sem nunca ter reprovado. Tendo em conta este perfil pode-se caracterizar a turma como sendo de elevado sucesso.












Quanto ao sexo, é uma turma bastante equilibrada na repartição entre o sexo masculino, 52%, e sexo feminino, 48%.
Nacionalidade dos alunos
Na turma há três alunos estrangeiros - moldavo, angolano e brasileiro – 11% do total. Estes dados reflectem a importância crescente da imigração na composição da população residente em Portugal e na população escolar.




















Acesso a meios informáticos
Todos os alunos têm PC em casa, 85% dos quais têm acesso à Internet.
Comparativamente, é uma percentagem muito acima da média nacional, evidenciando superior bem-estar económico das famílias dos alunos.
FAMÍLIA
Todos os alunos vivem com familiares, predominando as famílias compostas por pais e filhos. Só em dois casos é que um ou dois avós partilham a mesma habitação com filhos e netos. É de realçar que um terço dos alunos vive só com um dos pais e outros familiares, percentagem superior à média nacional, e que a larga maioria vive com a mãe. Só num caso é que o aluno vive com o pai.

















Nenhum aluno é filho único. Alunos com 3 e 4 irmãos representam 41% do total. As famílias mais numerosas são as de maior e de menor rendimento.










Grau de instrução dos pais
Faltam dados relativamente a 17% dos pais. Contudo, no conjunto de pais de 22 alunos, nenhum é analfabeto. É assinalável o elevado número de pais com instrução de nível superior, 38% do total. Estes pais tendem a ter expectativas mais elevadas para os filhos.





















Taxa de actividade dos pais
Não há dados relativamente a 5 pais, ou seja 9% do total. A larga maioria dos pais exerce uma actividade. Em Setembro havia um desempregado e dois reformados. As domésticas não estão incluídas na população activa.




Cerca de cada quatro em cinco pais é assalariada, trabalhando por conta de outrem, no sector privado e no sector público. Os restantes trabalham por conta própria.


Sector Terciário
Nenhum pai trabalha no sector primário. Só 10% trabalha na indústria, representada pela construção civil. A ocupação no sector de serviços é esmagadora, destacando-se a educação, seguida de longe pelo sector da saúde.


Pais, quadros superiores
Mais de metade dos pais ocupa cargos de direcção ou de elevada capacidade técnica que exige formação de nível universitário.
Os professores são a categoria profissional mais representada. Nas profissões de menor rendimento surgem em primeiro lugar as contínuas e as empregadas domésticas.